

Antes da crise sanitária, acompanhar o colaborador era uma tarefa mais fácil, visto que ele estava trabalhando no escritório. No entanto, tal cenário vem mudando e fazendo com que as empresas lançassem mão de novas ferramentas para análise de produtividade no trabalho remoto.
Existem gestores que ainda sentem essa dificuldade em saber se o rendimento do colaborador no trabalho remoto se manteve, diminuiu ou cresceu. Por isso, neste artigo, traremos dicas e ferramentas que podem ser utilizadas para esse fim. Ficou interessado? Continue a leitura e fique por dentro do tema!
Embora o trabalho remoto seja útil na economia de gastos para a empresa, é preciso adotar alguns procedimentos e ferramentas. Ter o domínio de tais soluções é o que fará a companhia dispor de dados confiáveis sobre a produtividade dos profissionais, de modo que ajustes e melhorias possam ser feitos. Acompanhe as subseções a seguir e veja as dicas que preparamos para você!
Nos últimos anos, a transformação digital tornou-se praticamente um imperativo nas empresas, exigindo não só modernização em termos de equipamentos e ferramentas, mas também uma mudança na cultura organizacional. O trabalho remoto passou a exigir uma série de novos procedimentos que só são possíveis por meio da tecnologia, tais como:
O uso de papéis, portanto, tende a ficar cada vez mais obsoleto, dando lugar a softwares de automação de tarefas e meios de armazenamento na nuvem. Essa mudança beneficia bastante a empresa, uma vez que ela reduz vários custos, como papel, tinta e manutenção de impressoras. É inegável que o investimento em tecnologia tende a dar retorno ao negócio em pouco tempo, mesmo que uma quantidade considerável de dinheiro seja usada.
Tarefas devem ser delegadas com prazos, e o uso de ferramentas como o quadro kanban pode ser de grande ajuda. Isso porque o colaborador passa a visualizar rapidamente o status de cada atividade, de modo que ele tenha um controle mais efetivo do trabalho que lhe foi confiado.
Uma pesquisa pode ajudar na hora de o gestor identificar alguma situação que esteja atrapalhando a produtividade dos colaboradores. Quando os clientes são consultados é possível coletar informações que serão referência na realização de ajustes, caso o nível de satisfação do consumidor esteja baixo ou mediano.
Para cobrir a lacuna das reuniões presenciais, fazer encontros virtuais periódicos é fundamental para saber como está a equipe remota. Além de passar notícias da empresa, é de grande importância coletar feedbacks dos colaboradores acerca do trabalho remoto, bem como dúvidas e reclamações.
Também vale ressaltar que a adoção de metodologias ágeis nas empresas requer bastante comunicação, de modo a verificar como está o andamento de algum projeto ou quaisquer outros processos na empresa. Nesse sentido, deve-se lançar mão de encontros curtos e diários, porém diretos e objetivos.
Dando continuidade à dica anterior, além de fazer reuniões online periódicas, é preciso, também, fazer isso com uma boa ferramenta. Existem muitas soluções gratuitas e pagas no mercado, que possuem recursos como chat e gravação da reunião. Isso é útil, por exemplo, para algum colaborador que não pôde participar do encontro que foi marcado naquele horário.
O uso de tecnologia permite uma coisa que antes era bem mais difícil de coletar com exatidão: dados e indicadores de desempenho. Muitos dos softwares usados pelas empresas geram relatórios e dashboards com informações precisas e em tempo real sobre o negócio, o mercado e a produtividade dos colaboradores. Interpretar esses indicadores pode mostrar se uma estratégia específica deve ser mantida, repensada ou, até mesmo, eliminada do cotidiano da companhia.
Fazer um manual com as práticas do home office é de grande utilidade tanto para o gestor como para o colaborador. Com esse documento, o profissional passa a ter um norte sobre as condutas a serem tomadas no trabalho remoto, relacionadas, por exemplo, com as responsabilidades do colaborador e as do gestor.
Em outras palavras, dependendo da situação, é o manual que dirá se ela deve ser resolvida pelo profissional ou encaminhada para a gestão. Também é imprescindível determinar se a modalidade de trabalho permanecerá com base em horas trabalhadas ou por tarefa entregue.
Muitas empresas estão adotando o segundo por acreditarem que não faz muito sentido ater-se à quantidade de horas. Isso porque o colaborador pode entregar uma boa quantidade de tarefas em um tempo não muito grande. Por fim, outro ponto crucial é a definição de objetivos e metas que sejam realizáveis no trabalho remoto.
Um plano que descreve o desenvolvimento do colaborador é um grande indicativo de que a empresa se preocupa com ele. Para elaborá-lo, é preciso que o gestor e ele se reúnam para que sejam estipuladas metas individuais a serem batidas, sendo que isso pode ser feito por meio de treinamentos. Dessa forma, o profissional passa a ter uma maior motivação no trabalho remoto, empenhando-se cada vez mais em agregar valor ao negócio.
Em um escritório, é muito mais fácil o colaborador ter ciência daquilo que precisa fazer. Do contrário, as pendências se acumulam e passam a prejudicar a empresa. No entanto, a partir do momento em que ele passa a trabalhar home office, é fundamental que essas responsabilidades não só se mantenham, mas até aumentem. Como foi falado, ele deve saber quais atribuições são da competência dele e quais devem ser encaminhadas aos seus superiores.
Viu como a análise de produtividade pode ser feita no home office? Como vimos no texto, a tecnologia é um dos principais pilares dessa modalidade de trabalho que teve seu uso amplificado em virtude do distanciamento social. A modernização e digitalização dos processos são cruciais para que a empresa permaneça operacional e competitiva, de modo a manter e expandir a sua base de clientes.
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